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Navegar é Preciso 2023: dicas de leitura do time de escritoras

A viagem literária mais transformadora do Brasil acontecerá na primeira semana de maio, do dia 01 ao 05, sobre as águas calmas e escuras do Rio Negro.

Organizada pela Auroraeco e a Livraria da Vila, essa experiência mescla a troca mútua de conhecimento entre leitores e escritores com uma imersão no bioma amazônico e nas comunidades. Ao longo de 5 dias a bordo do Iberostar Grand Amazon, um aconchegante navio com poucas cabines e ótima gastronomia, você irá conhecer a Amazônia sob perspectivas diferentes e na companhia de grandes nomes da literatura brasileira. Desde 2011 esta é uma experiência inesquecível e transformadora para todos os envolvidos!

Em 2023 elas dominam! Fabiana Cozza é oficialmente a atração musical que encantará o palco do Navegar é Preciso em 2023! Ela navegará conosco pela Amazônia ao lado do nosso time incrível de escritoras, formado por Elisa Lucinda, Carla Madeira, Thalita Rebouças, Natalia Timerman e Andréa del Fuego.

Separamos aqui algumas das melhores obras de cada uma das convidadas para você já ir se preparando para este evento imperdível!

Elisa Lucinda

Vozes guardadas

Com a delicadeza, a sensualidade, a inteligência e o humor que marcam a sua criação artística, os versos deste Vozes guardadas revelam amores contidos e outros obscenos, um mundo vasto de espantos, lágrimas, risos e paixões. Ao entregar ao público mais uma leva das “multidões de vozes” que a habitam, a poeta se despede dessas vozes guardadas para dividi-las com todos, fazendo delas nossas próprias vozes. Penetrar no universo dos poemas de Elisa Lucinda exige estancar o tempo e a correria da vida: um delicioso e irrecusável convite.

Livro do avesso: o pensamento de Edite

Segundo romance de Elisa Lucinda, Livro do avesso, o pensamento de Edite é uma prosa poética deliciosa de ler. Faz rir, emociona e enternece. A personagem principal, Edite, narra a sua trajetória do desejo, seus afetos, amizades e amores com a liberdade de um contínuo fluxo de consciência. Desejo, movimento e escuta estão neste quase diário, de tão íntimo, nesta ficção de boas surpresas inventivas – que possibilitam uma leitura não linear do romance. Elisa Lucinda, prosadora e poetisa de olhar atento, sensível, inteligente e tenro nos entrega o pensamento de Edite. Fazendo que, a partir da visita ao lado de dentro da personagem, vasculhemos nossos próprios territórios do pensamento mais íntimo​

Quem me leva para passear

Em “Quem me leva para passear” Elisa Lucinda retorna a personagem Edite, do “Livro do avesso”. Fazendo uso da técnica literária fluxo de consciência, Elisa vai nos permitindo conhecer o pensamento de Edite, que em seu monólogo interior com amor e humor nos conduz a aprimorar o olhar para a vida.

“Edite é uma mulher ou é muitas?Quando li os escritos de Elisa, me transportei imediatamente para o universo de Edite que sim, em muitos momentos parecia ser algo particular, do exercício da liberdade dessa mulher preta cheia de desejos, uma querente por excelência e em outros momentos ela era muitas. Percebi pensamentos íntimos de avós, primas, tias, mãe ou até de desconhecidas. Edite é isso…. Uma ótima companhia para o nosso existir. Amo as palavras de Elisa Lucinda assim como a amo. E sei que Edite também entrará nos seus corações.”

– Lázaro Ramos

Carla Madeira

Tudo é rio

Tudo é rio é o livro de estreia de Carla Madeira.

Com uma narrativa madura, precisa e ao mesmo tempo delicada e poética, o romance narra a história do casal Dalva e Venâncio, que tem a vida transformada após uma perda trágica, resultado do ciúme doentio do marido, e de Lucy, a prostituta mais depravada e cobiçada da cidade, que entra no caminho deles, formando um triângulo amoroso.

Na orelha do livro, Martha Medeiros escreve: “Tudo é rio é uma obra-prima, e não há exagero no que afirmo. É daqueles livros que, ao ser terminado, dá vontade de começar de novo, no mesmo instante, desta vez para se demorar em cada linha, saborear cada frase, deixar-se abraçar pela poesia da prosa. Na primeira leitura, essa entrega mais lenta é quase impossível, pois a correnteza dos acontecimentos nos leva até a última página sem nos dar chance para respirar. É preciso manter-se à tona ou a gente se afoga.”

A metáfora do rio se revela por meio da narrativa que flui – ora intensa, ora mais branda – de forma ininterrupta, mas também por meio do suor, da saliva, do sangue, das lágrimas, do sêmen, e Carla faz isso sem ser apelativa, sem sentimentalismo barato, com a habilidade que só os melhores escritores possuem.

Véspera

Carla Madeira cria personagens que parecem estar vivos diante de nós. As emoções que sentem são palpáveis e suas reações, autênticas. Temos a sensação de conhecê-los de perto, inclusive as contradições e os pontos cegos. Tal virtude é evidente em seu livro de estreia e grande sucesso, Tudo é rio (2014), mas também no livro seguinte, A natureza da mordida (2018).

Os personagens de Véspera, este seu novo romance, possuem a mesma incrível força vital. Mas se em Tudo é rio Carla os criou com poucas pinceladas e traços incisivos, aqui, para delinear suas personalidades, ela opta por uma superposição de camadas psicológicas. Se antes eles primavam por temperamentos drásticos ― capazes de extremos de paixão, ciúme, ódio e perdão ―, aqui a estratégia gradativa de composição confere-lhes uma dose maior de mistério, sugerindo ao leitor antecipações que só aos poucos se confirmam, ou não. A força emocional continua existindo, porém está menos visível, o que deixa a atmosfera ainda mais carregada de suspense e tensão.

A narrativa começa com a pergunta: como se chega ao extremo? Vedina, uma mulher destroçada por um casamento marcado pelo desamor, em um momento de descontrole abandona seu filho e, imediatamente arrependida, volta para o lugar onde o deixou e não encontra quaisquer vestígios de sua presença. Este é o acontecimento nuclear da trama que expõe as entranhas de uma família – pai alcóolatra, mãe controladora, irmãos gêmeos tensionados pelas diferenças – que, como tantas outras famílias, torna-se um lugar onde as singularidades de cada um não são acolhidas, criando rachaduras por onde a violência se infiltra.

Contada em dois tempos, o dia do abandono e os dias que vieram antes dele, o romance avança como duas ondas até que elas se chocam e se iluminam. O leitor se vê diante de um espantoso presente que expõe o quanto as palavras são capazes de inventar a verdade.

A natureza da mordida

Depois dos arrebatadores Tudo é rio e Véspera, Carla Madeira retoma seu interesse profundo pelos conflitos humanos em A natureza da mordida. Com capa metalizada e pintura trilateral exclusivamente na 1ª edição do livro.

“O que você não tem mais que te entristece tanto?” É com esta pergunta que Biá, uma psicanalista aposentada, apaixonada por literatura, aborda a jovem jornalista Olívia pela primeira vez ao encontrá-la sentada à mesa de um sebo improvisado. A provocação inesperada, vinda de uma estranha, capaz de ouvir “como quem abraça”, desencadeia uma sucessão de encontros, marcados pela intimidade crescente e que aos poucos revelam as histórias das duas mulheres. “Nossa amizade começou assim, enquanto nos afogávamos”, relata Olívia.

Com alternância entre as vozes, a força narrativa objetiva, descritiva e linear de Olívia contrapõe-se às anotações esparsas de Biá, cujos fragmentos de uma memória já falha e pouco confiável conduzem a um ponto de virada na trama que irá revelar ao leitor eventos que marcaram o passado de cada uma, evidenciando o paralelo entre as diferentes formas de abandono sofridas (e perpetradas) pelas duas amigas. Ao conhecer Olívia, o leitor é preparado para compreender Biá e, finalmente, refletir sobre a pergunta: o que faríamos em seu lugar?

Como nos outros romances da autora, as personagens parecem saltar do papel para colocar o leitor diante de questões universais, entre elas a incondicionalidade do amor, a força do desejo, a culpa e o esquecimento, a memória e sua dinâmica inescrutável com o perdão. É também um livro sobre amizade.

Com uma narrativa singular, potente e envolvente, Carla Madeira se reafirma em A natureza da mordida como um dos maiores nomes da literatura nacional contemporânea.

Thalita Rebouças

360 dias de sucesso

Fama definitivamente não era o objetivo de Pedro, Theo, Pá, Gualter e Mari quando começaram a tocar juntos. Para eles, música não combinava com a palavra negócio; combinava com diversão. Mas o destino, sempre imprevisível, não concordava com isso e fez o sucesso invadir a vida dos cinco como uma avalanche. Com a fama vieram fãs, dinheiro, capas de revista, convites para as melhores festas e shows – e também deslumbre, ganância, brigas e egos inflados. A explosão foi intensa, mas breve. Em 360 dias de sucesso, Thalita Rebouças retrata as dores e delícias da fama e, com o humor e ironia de sempre, fala de sonhos, amizade, romance, amor não correspondido, traição e escolhas. E, claro, de música.

Pai em Dobro

Vicenza é uma menina doce e super espiritualizada que cresceu em uma vila ecológica longe de sinal de celular e de toda a poluição da cidade. Tudo parece ser uma maravilha, mas ela sabe que um pedaço dela está faltando. O mistério que sua mãe mantém sobre seu pai é algo que Vicenza não consegue deixar para lá, e todo ano no dia do seu aniversário ela faz o mesmo pedido: saber quem ele é. Depois de sempre ouvir “não” como resposta, ela está quase desistindo. Quase. Porque o universo não brinca em serviço e algumas pistas no dia em que completa 18 anos podem acabar levando a menina direto para o seu pai… Ou pais? Com mais de 20 livros publicados e mais de 2 milhões de exemplares vendidos, Thalita Rebouças nos apresenta novamente um universo leve e divertido, em que vemos que o amor surge das maneiras mais inesperadas. Pode estar em um bloco de carnaval no Rio de Janeiro, numa cachoeira que encanta gerações ou até mesmo em um suco verde horroroso. Este ano Thalita Rebouças completa 20 anos do lançamento do seu primeiro livro.

Fala sério, mãe!

Em “Fala Sério, Mãe!”, a autora Thalita Rebouças, com seu bom humor costumeiro, apresenta os dois lados da moeda. Ao longo do livro são descritas as queixas e alegrias da mãe coruja, e um tantinho estressada, Ângela Cristina, em relação à filha primogênita Maria de Lourdes, a Malu, assim como as teimosias e o sentimento de opressão desta em função dos cuidados, muitas vezes excessivos, de sua genitora. No livro são descritas as habituais – e saudáveis -, discordâncias existentes entre mães e filhas. As discussões entre Maria de Lourdes e Ângela Cristina, às vezes sérias, outras vezes engraçadas; às vezes importantes, outras vezes irrelevantes, são, no entanto, sempre regadas a amor, possibilitando-lhes crescimento e amizade.

Natalia Timerman

Rachaduras

“Rachaduras” elenca 22 contos que falam dos dilemas do desejo em uma sociedade marcada por insatisfações, medos inconscientes, impasses sociais e pela agitação dos acasos cotidianos. Os textos da autora apresentam uma escrita ao mesmo tempo segura e experimental, por meio de uma prosa límpida e permeada de oralidade. O livro é dividido em três partes. “Felizes para sempre”, a seção de abertura, traz histórias de casamentos, vida com os filhos, noites atormentadas pela insônia e pelo ímpeto de mudança, pela aposta de, uma vez mais, alcançar o prazer incerto da vida diária. A promessa de felicidade duradoura se esvai nos meandros do cotidiano atarefado, no desgaste e nas pequenas fissuras das relações. O teor irônico do nome da primeira seção se repete na segunda parte, “Príncipes e princesas”, onde personagens em busca do amor romântico, ou simplesmente de satisfazer suas ilusões de paixão e interesse pelo outro, terminam por se desencontrar ou se desinteressar mutuamente. Em alguns dos contos a interferência das novas tecnologias indica que — além de facilitar a comunicação — as redes sociais, o celular e outros canais de informação também contribuem para os descaminhos dos desejos. A terceira parte, que fecha o volume, intitula-se “Outros planos”. Os contos ganham um alcance temático mais amplo e se abrem para experiências da conflagração do espaço urbano, da desigualdade e das diferenças agudas. A linguagem e a estrutura dos contos também se deslocam para uma elaboração mais tensa. Sobressai o uso de uma linguagem das ruas, das gírias e de falas involuntárias.

Desterros – Historias de Um Hospital-Prisão

Livro de estreia de Natalia Timerman, mestra em psicologia clínica pela USP, Desterros: histórias de um hospital-prisão traz relatos de sua experiência enquanto psiquiatra no Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário de São Paulo (CHSP), única casa de saúde do estado disponível para o atendimento de presidiários. Nas histórias que compõem a obra, a autora resgata prisioneiros que, submetidos à condição de enclausurados, perdem qualquer coisa de humano e são condenados ao estado de expatriação gerado pela prisão.

Copo vazio

Mulheres abandonadas. Desde sempre, a literatura é permeada de histórias trágicas de figuras fascinantes, como Medeia e Dido, que se desfazem diante do abandono masculino. Emma Bovary e Anna Kariênina, personagens inesquecíveis, também sucumbem. A mesma Simone de Beauvoir de O segundo sexo escreveu A mulher desiludida, antologia de contos sobre personagens despedaçadas, uma delas por essa mesma via. No século xxi, Elena Ferrante atualiza a tradição, criando personagens que definham ou enlouquecem depois de dispensadas ― é o caso de Olga, em Dias de abandono, que se vê confrontada com novas questões: Como pode uma mulher padecer “de amor” nos anos 2000? A própria ideia de abandono já não soa anacrônica em nossos dias? Agora é a vez de Natalia Timerman e seu Copo vazio. O romance conta a história de Mirela, uma mulher inteligente e bem-sucedida, que acaba submergida em afetos perturbadores quando se apaixona por Pedro. O livro perscruta a vulnerabilidade de sua protagonista sem constrangimentos. Há algo de ancestral, talvez atemporal, no sofrimento de Mirela, que ecoa a dor de todas essas mulheres. Mas há também elementos contemporâneos: a forma de vida nas grandes cidades e as redes sociais são questões que acentuam os dilemas. Mirela tem emprego, apartamento, família e amigos, porém parece ser bastante solitária. Quando conhece Pedro, ela se preenche de energia e entusiasmo, e fica obcecada não só por ele, mas por essa versão de si mesma. O que fazer quando ele desaparece de repente, sem explicações?

Andréa del Fuego

Os Malaquias (Nova edição)

Nova edição do primeiro romance de Andréa del Fuego, vencedor do Prêmio Literário José Saramago de 2011.

Após perderem os pais, os irmãos Nico, Júlia e Antônio veem-se diante de nova realidade. O mais velho, ainda criança, passa a trabalhar na fazenda de um poderoso da região; a menina, por sua beleza, é adotada e levada para outra cidade; o caçula, um garoto que não cresce, é acolhido pelas freiras do orfanato.
Separados ainda na infância, os três vão seguir diferentes caminhos, a um só tempo fantásticos e reais. A escassez de água, de amor e de unidade, que acompanha a família desde o raio que a originou, torna-se abundância à medida que as páginas do livro revelam novas e extraordinárias personagens ― freiras francesas, traficantes de bebês, espíritos ancestrais e pessoas que desaparecem no vapor de um bule a ferver ―, entremeadas por um vale mágico, despertado pela chegada de uma hidrelétrica à cidade de Serra Morena, onde pouco a pouco os Malaquias tentam se (re)encontrar.
Romance de estreia de Andréa del Fuego, Os Malaquias recebeu em 2011 uma das mais prestigiosas honrarias da literatura, o prêmio José Saramago. Um tributo fascinante à memória, à família, à vida e à humanidade de cada um de nós.

Sociedade da Caveira de Cristal

O mundo vive uma epidemia causada por um vírus desconhecido, o Bola. O vírus já matou muita gente, inclusive o avô de Vítor, um garoto superesperto de treze anos, magricela, com espinhas na cara, que vive alienado do mundo na frente de seu computador. Por causa da Samara, por quem é apaixonado, o jovem descobre um jogo na internet, o Skull, e acaba entrando pra misteriosa Sociedade da Caveira de Cristal. Para avançar no jogo, Vitor tem de deixar o computador ligado, a internet conectada e pegar no sono, pois é em sonho que o jogo continua. Assim, todos os jogadores sonham o mesmo sonho e vivem a mesma aventura. Mas Vítor, Samara e o esperto Jorjão (que é dono de uma lan house) percebem que algo está errado nessa história e que, juntos, poderão salvar o mundo do Bola.

A pediatra

Com humor mordaz, o novo romance de Andréa del Fuego apresenta a história de uma personagem muito peculiar: Cecília, uma pediatra nada afeita a crianças.

Cecília é o oposto do que se imagina de uma pediatra ― uma mulher sem espírito maternal, pouco apreço por crianças e zero paciência para os pais e mães que as acompanham. Porém a medicina era um caminho natural para ela, que seguiu os passos do pai. Apesar de sua frieza com os pacientes, ela tem um consultório bem-sucedido, mas aos poucos se vê perdendo lugar para um pediatra humanista, que trabalha com doulas, parteiras e acompanha até partos domiciliares. Mesmo a obstetra cesarista com quem Cecília sempre colaborou agora parece preferi-lo. Ela fará, então, um mergulho investigativo na vida das mulheres que seguem o caminho do parto natural e da medicina alternativa, práticas que despreza profundamente. Em paralelo, vive uma relação com um homem casado, de cujo filho ela acompanhou o nascimento como neonatologista. E é esse menino que irá despertar sentimentos nunca antes experimentados pela pediatra.

Atração musical: Fabiana Cozza

Canto da Noite Na Boca do Vento

Em 2019, Fabiana Cozza, acompanhada por Douglas Alonso (percussionista), Henrique Araújo (cavaquinista e bandolinista) e Zé Barbeiro (violonista), lançou seu sétimo CD intitulado ‘Canto da noite na boca do vento’, com repertório todo dedicado à Dona Ivone Lara e seus parceiros.

Dos Santos

Sobrenome da cantora Fabiana Cozza e proposta de trabalho. Em 2020, lançou ‘Dos Santos’, seu oitavo trabalho independente, no qual a intérprete volta-se à riqueza do universo da mitologia africana iorubá para trazer à cena canções inéditas e releituras de temas que exploram as histórias e mitos de deuses e deusas que integram o panteão dos orixás.

Último lançamento: Quem Tem Fé Vai a Pé

Em outubro de 2022, Fabiana lançou o single ‘Quem Tem Fé Vai a Pé’ ao lado do Mestre Môa do Katendê.

Agora que você já conhece o time incrível que te espera na Amazônia, vamos para o Navegar 2023? Entre em contato com uma de nossas consultoras ou entre no site e garanta já a sua cabine. Os lugares são limitados!

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